Frescura crônica

Não quero que a música acabe, que a poesia morra. Aqui começa minha nova fase "amadurecimento", começando isso revive a poesia e canção se renova... sabe aquela dorzinha chata? é o que sinto agora.

Um amigo meu sempre diz: "o que será de você quando te soltarem?" . Veremos meu caro, veremos..
Talvez tranquila, tendo coisas a compartilhar, com pitadas de loucura e "nao-me-toques"... insegura precisando de um colo pra chorar ou fugindo de algo normal. Saltando pela casa, cantando àquela canção que ouvi ontem, com argumentos mil ou apenas ouvindo...assim ficou a Allice, extremamente controlada e contraditóriamente emotiva.

Suporta as piores coisas e chora pelas menores, parece gelada mas não vive sem ter a quem ama...esquisita, tagarela, lacônica, séria, sorridente, tímida e irritante. Protegida, tentando desesperadamente da estufa decifrar o mundo lá fora.

"As vezes quero te colocar no colo." por que todos querem fazer isso? delicadeza anatômica não é fraqueza!